Sul

Pancadas rápidas e irregulares persistem sobre o Sul do Brasil devido à atuação de vórtices ciclônicos em níveis altos e médios da atmosfera.

De modo geral não são esperados altos volumes, então por enquanto nenhuma grande preocupação. Na maior parte do território gaúcho, o tempo firme continua a predominar.

Sudeste

Pancadas de chuva são esperadas no Sudeste, mesmo que de forma rápida e mal distribuída entre São Paulo, Rio de Janeiro e metade sul de Minas Gerais.

Enquanto isso, o corredor de umidade associado à Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) mantém a chuva volumosa entre o norte do Espírito Santo e o nordeste mineiro, não se descartando o potencial para transtornos relacionados a alagamentos e deslizamentos de terra.

Centro-Oeste

Pancadas de chuva persistem em boa parte da região, principalmente em áreas mais ao norte entre Goiás e Mato Grosso por conta do corredor de umidade que ainda podem gerar volumes bastante elevados. Há risco de alagamentos e erosão do solo.

Por outro lado, a condição de chuva é bem menor no estado de Mato Grosso do Sul.

Nordeste

A chuva segue ganhando intensidade e maior abrangência no Nordeste devido ao avanço da frente fria em alto mar que gera um corredor de umidade no continente. Atenção para transtornos quanto ao alto volume de chuva entre a Bahia e o sul do Piauí.

Na faixa mais ao norte, desde o Maranhão até o Rio Grande do Norte, a condição de chuva é menor.

Norte

Pancadas de chuva persistem sobre a maior parte da região por conta da atuação de instabilidades tropicais.

O destaque continua sendo os maiores acumulados de chuva entre o Tocantins e o sul do Pará devido ao corredor de umidade associado à ZCAS.

Em Roraima, tempo seco e muito quente, por enquanto.

Fonte: Canal Rural