O Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) revela que o preço do litro da gasolina apresentou uma redução de 1,69% na primeira quinzena de novembro, consolidando-se a R$ 5,83 em média nacional. Essa tendência de queda, registrada desde setembro, reflete em economias para os consumidores em diversas regiões do Brasil.
A análise do IPTL destaca que a redução no preço da gasolina é uma realidade em todo o território brasileiro. O Nordeste lidera a diminuição, com uma queda de 2,97%, resultando em um preço médio de R$ 5,89 por litro. As regiões Sudeste e Sul apresentaram as menores médias, a R$ 5,73, enquanto o Norte registrou a média mais alta, a R$ 6,42. O Amazonas foi a única exceção, com um aumento de 1,71%, atingindo R$ 6,56.
A Bahia lidera a queda mais expressiva, com uma redução de 3,91%, chegando a uma média de R$ 5,90. O Rio Grande do Sul oferece o litro mais barato do país, a R$ 5,63, enquanto Acre e Roraima apresentam os preços mais elevados, atingindo R$ 6,64.
Paralelamente, o preço do litro do etanol também registrou uma redução de 0,80% na primeira quinzena de novembro, alcançando a média nacional de R$ 3,73. A maior diminuição, de 2,68%, foi observada no Nordeste, que fechou com a média de R$ 4,35. O Centro-Oeste oferece a média mais baixa, a R$ 3,57, enquanto o Norte apresenta a mais alta, a R$ 4,67.
Goiás lidera a maior queda no preço do etanol, com uma redução de 4,63%, atingindo a média de R$ 3,50. Goiás e Mato Grosso compartilham o preço médio mais baixo do país, ambos a R$ 3,50. Roraima ostenta o preço mais elevado, atingindo R$ 5,02.
Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil, destaca não apenas a economia para o motorista, mas também os benefícios ambientais do etanol. Em estados como Bahia, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Acre, Amazonas, Pará, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, o etanol não apenas se apresenta como a opção mais econômica, mas também como uma escolha ecologicamente viável, contribuindo para a redução das emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.
Fonte: Agrolink