Milho permanece inerte

No Rio Grande do Sul as exportações de milho bateram recorde, mas o mercado permanece inerte, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Bons números vêm envolvendo a exportação no agronegócio do Rio Grande do Sul. Segundo dados, 71,3% das exportações são oriundas do setor, onde o complexo soja foi líder dentro dos produtos, com R$ 10,7 bilhões neste primeiro semestre”, comenta.

“O número representa alta de 15,5% em comparação ao primeiro semestre do ano passado, e é um recorde histórico na exportação do estado. Além da soja, tem destaque outros produtos do agro, como fumo, maquinário agrícola e carnes. Praticamente não se viram lotes no mercado no dia de hoje. Indicações mantidas a R$ 61,00 CIF Fábricas. Contra ofertas que começam a R$ 61,00 interior. Preços de pedra, em Panambi e Não-Me-Toque mantiveram-se em R$ 52,00 a saca. No porto, indicações de R$ 62,30 sobre rodas, para milho futuro, na entrega fevereiro/24 e pagamento março/24”, completa.

Em Santa Catarina as indicações permanecem, “sendo que em Xanxerê indicou-se até R$ 59,00, Chapecó R$ 58,50 e Rio do Sul R$ 57,00. Nos portos, preços sobem em média R$ 1,00, em São Francisco indica hoje R$ 60,00 setembro; 60,50 no outubro; e R$ 61,50 dezembro. Pedidas iniciam em R$ 60,00 por saca, retirando no interior. Sem negócios reportados”.

O Paraná tem pedidas de R$ 60,00 a saca. “Nesta quinta -feira, o ritmo permaneceu lento, com produtores indicando em média R$ 2,00 acima das intenções de compra. Indicações em Guarapuava, Ponta Grossa e Palotina permanecem a R$ 55,00; Londrina R$ 49,50; Maringá R$ 51,00 e sudoeste a R$ 48,00. Na região oeste, 1000 toneladas foram vendidas CIF fábrica a R$ 48,00, com entrega imediata”, conclui.

Fonte: Agrolink

Seja sócio!